domingo, 2 de julho de 2017

Múltiplos Orgasmos


Dia desses vendi um pacote de fotos e vídeos para um antigo admirador anônimo, normalmente desenvolvo uma amizade virtual com os compradores, conversamos, trocamos impressões e foi o que aconteceu com R., estávamos indo bem e num fim de tarde desses enquanto trabalhava no meu romance sentada a beira de um lago, queimando um green e tomando cerveja barata, após escrever o sétimo e emocionante capítulo da minha obra, em paz com o mundo e comigo decidi lhe fazer uma proposta, proposta essa que não costumo fazer para qualquer um, eu disse que se me encontrasse naquela noite cobraria o preço de uma hora, mas curtiríamos sem cronômetro ligado, estava para A Brincadeira, fogosa, safada, lancei o desafio e ele aceitou!
Ficamos de sair as vinte horas, pontual R. chegou até antes do horário marcado, mas me atrasei, então nos encontramos as vinte e trinta no meu portão.
__ Mas que mulher difícil...
__ Nem tanto.
Já gostei, fumava um cigarro sentado sobre a moto, sexy, com olhos lindos e gulosos, olhos de quem quer me foder.
__ Deixa eu dar um trago.
Traguei, quem se importa com cigarro com uma boca daquelas para beijar bem na frente? Porém... quis me acalmar, mal cheguei e já fui passando a mão na sua perna, fui discreta de calça leging, tênis e blusa de lã, por baixo um sutiã vermelho e uma calcinha de cachorra daquelas que faz macho sorrir e babar a cabeça do pau. Gentil, além do capacete me trouxe luvinhas para aquecer as mãos a caminho do motel, porém dispensei-as, preferi ir tocando-o, ou pelo menos tentando fazer isso, fazia tanto tempo que não andava de moto que me distraí, na infância um dos meus entretenimentos favoritos era andar de moto com o namorado de minha mãe, me sentia orgulhosa em passar perto das coleguinhas chatas da escola que tinham seus pais caretas com suas caravans e fuscas, enquanto eu um aspirante a padrasto tatuado e motoqueiro uns dez anos mais novo que a minha Eva.
__ Suíte Gran Yes.
Chegamos rápido, sufocada tirei o capacete, nos tempos do Daniel da mami podia sair com os cabelos ao vento, evidente que já andei de moto depois disso, entretanto não me acostumo com capacete, mas uso, fazer o que?
Peguei a chave.
__ Será que é essa porta?
Questionei e ele respondeu:
__ Essa mesmo.
Ai meu Deus! Sabe aquela vontade de dar? Então, essa mesma!
Entramos e já fui legalizando a hidro, ansiosa acabei enchendo-a de água fria e ao voltar para o quarto... Fiquei mais a vontade, só de lingerie, nos pegamos e que pegada delícia, beijos, carícias, troca de olhares cheios de malícia.
__ Tu tem um olhar...
Quando olho tento ver a alma, atravesso a pele.
_ Você também.
Que olhos são aqueles?! Perfeitos! Da última vez que alguém me olhou daquele jeito e daquela cor eu me apaixonei, são olhos de outono, folhas secas, intimidadores... me acendem!
__ Que gostoso, já tirando a roupa...
Foi ficando só de cueca, todo bom, tatuado, delicinha, meu grelo foi endurecendo simultaneamente e minha boca trabalhando... escorregando vadia por aquele peito, aquela barriga...
__ Posso tirar o resto?
Me deixou a vontade, fui explorando-o com mãos e lábios, lábios gulosos, quando encontrei a pica devorei, percebi seu tesão ao ser todo engolido, ao roçar a minha garganta soltou uns gemidos de macho sacana.
__ Gostoso...
Acendi um de seus cigarros e quando retornei invertemos, me chupou de quatro através da frestinha da calcinha, enfiou a língua, impossível não gemer e falar umas putarias.
__ Chupa seu safado...
Me virei de frente e ele continuou, arrancou meu sutiã, acho que de tudo seu maior desejo era aquele, de me chupar incansavelmente e o homem sabe chupar uma mulher.
Elogiou minha buceta e disse algo como:
__ Só estamos começando.
A banheira estava quase transbordando e R. foi desliga-la, porém constatou que deixei apenas a água fria aberta e esvaziou-a um pouco para completarmos com a quente, regulamo-la juntos e de volta ao quarto acendeu um cigarro, o pau ali bem na minha cara, ele de pé e eu sentada, mereceu uma chupeta e aí ele mostrou as garrinhas, seu lado dominador, segurou nos meus cabelos, me sufocou com o cacete, fodeu minha boquinha vermelha de batom, estalou uns tapinhas na minha cara.
__ Tá chorando por que?
Cretino, malditão! Será que se eu for uma boa menina, um Papai Noel fora de época me presenteia com um assim por semana😍 Mais uma vez comprovei a eficácia do rímel a prova d’água!
Me virei na cama e em suas mãos fui perdendo a calcinha da “Pandora”, minha crossdresser, a calcinha de oncinha eu comprei para ela se fantasiar de felina, porém acabei vestindo-a para aquele...  aiai aquele... Guardarei para mim o que pensei agora, mas prossigamos!
R. me lambeu de quatro, me lambeu de frente, me chupou feito manga rosa, é sério, achei que fosse morrer de tanto gozar, me deixou de pernas bambas, trêmulas, com movimentos involuntários, prendia-o entre elas entre um orgasmo e outro...  A hidro nos esperava, ao menos teoricamente.
__ Posso pegar uma bebida?
Evidente que deixou, o dia que um cara se negar eu caio dura no chão.
__ Seu puto...
Começou a me encoxar ao lado do frigobar, passava a piroca entre os lábios dela e eu me empinava, a camisinha estava no jeito, em cima da cama e a gente se encaixou direitinho, umas socadinhas gostosas, só de lembrar me dá arrepios!
E lá fomos nós para banheira, a água estava pelando, segundo ele arrancaria a pele do seu pau e daí... Não sei bem como, mas de repente lá estava ele mais uma vez dentro de mim que encostada no vidro fiquei submissa sentindo-o meter e vibrar... Estava gostoso aquele jogo, fui pegar a cerveja, o beck, um cigarro... Desculpa, rolando liberdade não me reprimo, sou uma tarde de verão na praia numa noite de inverno qualquer.
__ E o que você faz da vida?
Fiquei bem curiosa a seu respeito, uma namorada com cara de Marília Mendonça eu já sabia que tinha porquê não sou cega e vi a foto no whats, então perguntei sobre suas atividades e foi quando falou que para todos efeitos para sociedade trabalhava de moto, logo me convenci que fizesse algo ilegal, sugeriu que sim e no final afirmou me excitando ainda mais, não me perguntem por quê.
__ Nossa! A água está fervendo!
Comentei com meus pés dentro da hidro e tesuda para caralho voltei a chupar seu pau. O primeiro filme pornô que assisti na vida foi uma versão sensacional de Robin Hood, sempre me simpatizei com o ladrão que rouba dos poderosos... mas acho que R. estava brincando, na hora eu levei a sério sua “profissão”, porém como ele mesmo mencionou depois poderia ser tudo fantasia sua e não passar de um feirante metendo o loco, deixando claro que não tenho nada contra os feirantes... Entre uma brincadeira e outra fomos para cama, me encostei na cabeceira e ele ficou de pé com a rola mirada para o meu rosto, apontando para boca e mergulhando nela, bruto, cachorro, me causando ânsia, que piroca gostosa... engolia, sofria e não me cansava. R. voltou a brincar com minha buceta, fez um vídeo enfiando o dedo nela, mexendo nos lábios, abrindo-a... e um segundo estocando gostoso com o caralho o interior dela, tenho adorado assistir esses vídeos aliás, me recobra o desejo da noite em que foram gravados. Sobre o meu corpo imaginamos como seria uma foto do ato, comigo sobre ele pensamos no mesmo, estava bonito de se ver no espelho, que fodão... me deixou com a bunda ardendo de tantos tapas, me tocando e chupando colocou o dedo no cuzinho e novamente gozei, eu gozei tanto que não tenho precisão alguma de quantas vezes esse puto me fez gozar, sabe do que eu gosto, é meu leitor assíduo e faz como eu gosto, com a raba empinada fui sendo fodida até que ele me presenteou... Tirou a pica da xota e me deu leitinho na boca, na cara, no pescoço... Foi aquela lambança apaixonante, com direito a beijo depois, que coisa maravilhosa! Nem me limpei direito depois, curti aquela brisa dahora sobre ele, trocamos uma ideia para finalizarmos.
__ Agora aceito as luvinhas.
De boa de passar frio, resolvi usar as luvas, colocou em mim o capacete e sim eu me sinto ridícula não colocando, porém me sinto mais segura quando colocam em mim e assim o safado me trouxe para casa, nos despedimos e... QUE PENA fim.


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Beijos gostosos, até mais!

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