Uma rapidinha gostosa

Mr. Incognitus logo me pareceu o tipo de cara com o qual me sentiria à vontade, algo essencial para um bom encontro, do ponto de vista do outro nem sempre, mas do meu um diferencial. Na noite da Quarta Feira ele veio até mim para nos conhecermos, conversamos em seu carro pouco antes dele ir para o trabalho, nos beijamos beijos bem safados que dizem muito a respeito dos desejos que o corpo sente, me acariciou e mostrou o seu pau tesudo, eu estava sem calcinha, apenas com um vestido, tem feito calor para essas bandas, ficou ainda mais quente.
__ Tenho que ir.
Conforme nosso combinado, me deixou uma quantia em dinheiro, um mimo do qual não tenho aberto mão nem mesmo com o mais foda dos machos, faz parte do meu jogo, minhas regras e quem quer se divertir comigo logo as entende e aprende a segui-las. Saí do automóvel, um modelo preto clássico da década de noventa que me chamou atenção e cruzei meu portão com a buceta molhada após ter sido penetrada nela com dedos safadinhos, mal podia esperar para sentir a piroca em minha carne quente e úmida a pulsar.
__ Foi embora com o meu cheiro nos dedos.
Comentei com alguns amigos que estavam em casa. Aqui tratamos assuntos como sexo, drogas e outros polêmicos com muita naturalidade e desprovidos de preconceitos, os rapazes em questão são como irmãos para mim, embora em suas mentes deva vez, ou outra surgir alguma ideia incestuosa, eu pego pesado, ando bem à vontade e faço revelações sobre minha vida sexual que não são nada insonsas, capazes de colocar qualquer pica em pé.
Naquela noite fiz todas as minhas atividades enquanto Incognitus e eu conversávamos pelo WhatsApp, trocávamos impressões e vontades...Estava louca para me masturbar, com fogo entre as pernas, labaredas a xana ardia de tesão! Cansada, dona de uma rotina bem cansativa adormeci com a mão na xota durante nossas provocações.
Na manhã seguinte achei graça e a contagem regressiva começou. Vou confessar que não aprecio aquele sexo do tipo “do nada rolou”, curto o ritual, me preparar, tomar meus banhos demorados, me embelezar, raspar a Carnudinha, me revirar do avesso na chuca...Correntes contrárias dirão que o sexo é prosa, entretanto vejo nele sonora poesia, sou capaz de passar muito tempo sem transar, mas quando eu volto à ativa, fica difícil me desligar, porquê essa parada é mágica para mim e para que seja assim libertador, não aceito pudor, timidez, não aceito vestir um personagem, quero estar inteira naquele instante, eterniza-lo.
Quando ele chegou, havia acabado de acender meu baseado, aberto a segunda cerveja, estava saindo do chuveiro onde passo boa parte do meu dia, sou viciada em banhos, escrever, comida de verdade e nesse jogo.
__ Olá...
Gentilmente comprou três cervejas para mim, cerveja eu gosto, porém não sou viciada, adoro tomar cerveja em boa companhia e para relaxar quando estou trabalhando num dos meus romances que nunca chegam ao final.
__ Só coloca o cinto...
Apertei o cinto e fomos para o motel, escolhi a suíte, me julguem, acho essa liberdade, essa gentileza, adorável e valorizo isso, sei recompensar o cavalheiro e faço questão de recompensa-lo.
Assim que chegamos me deu uma encoxada, estava mesmo merecendo com aquele meu vestido branco justo com um decote que chega quase no cofrinho, bem curtinho, por baixo escondia a calcinha fiozinho bem safada no rabo, prontinha para ele puxar para o lado e socar. Fui ao banheiro retocar o batom, em seguida ele entrou, tomou um banho, conversamos, observei seu corpo, gosto desses gordinhos que parecem fortes, mas são gordinhos, talvez sejam fortes também, acho que me fiz entender, certo? Prossigamos, Mr. Incognitus entrou na banheira, um urso pardo, teria lambido todo ele se não estivesse com pressa, parecia estar com os minutos contados, precisava relaxa-lo antes que tivesse que partir, então com os pés na água eu abri um pouco as pernas e com sua boca carnuda começou a me chupar.
__ Que delícia...
Retribuí suas linguadas com uma mamada sacana.
__ Vamos para cama?
Convidei. Nela, Incognitus se deitou bem à vontade, pronto para deleitar-se com minha boquinha, meu corpo, minha safadeza. Comecei engolindo tudo, me engasgando, sentindo o cacete invadir meus lábios, fodendo-os, bati com ele na cara, tomei uns tapinhas, pensei que estivesse gravando a diversão, mas depois me disse que não, até gosto, não teria me importado.
__ Mete, safado...
Quando o tesão apertou, ele vestiu logo a camisinha, esperei de quatro, fodeu gostoso a buceta, dedo no cuzinho, instigando-o para meu delírio.
__ Que cuzinho gostoso!
Entrou sem pedir licença, entrou delicioso me fazendo gozar pelo rabo nas primeiras estocadas, rebolei de prazer.
__ Ai que delícia, tô gozando pelo cu!
Maravilha, esporrou também, amo fazer um homem gozar, me satisfaz.
__ Bem que você disse que gozava bastante.
Preservativo cheio, me joguei na hidro por alguns minutos para sereiar, não demorei muito, pois sua pressa se tornou mais e mais evidente.
Nosso próximo encontro deverá ser um ménage masculino no qual treparemos uma noite inteira. Minha sede de leite de macho aumenta só de pensar. Ando gulosa de mais.

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