domingo, 13 de agosto de 2017

A vida reserva surpresas maravilhosas


__ Baby não precisa ficar tímido, estamos em “casa”.
C.H disse que me segue pelo blog há pelo menos três anos, para quem não sabe já escrevia meus relatos antes mesmo de fazer programas algo que iniciei somente agora em 2017.
__ Quer um cigarro?
Efetuou o pagamento do meu cachê  com antecedência. Me estendeu o maço, tirei um e me sentei só de calcinha e jaqueta no sofá que ficava em frente a cama, preferiu escolher o motel através dos sites que mandei para ele, não poupou gastos do cachê a sua vinda de Campinas e suíte escolhida, gosto disso, gente que investe pesado no que deseja, nesse caso Eu. Cavalheiro tomou a iniciativa de preparar a banheira assim que saiu do banho, poderia ter ido até mim nu, entretanto estava usando uma samba canção (adoro essas cuecas despojadas).
__ Como você é mesmo linda...
Beleza é algo relativo, uns gostam, outros não, tomo cuidado com elogios para que não me deixem confiante de mais, sofro de um excesso de autoestima cavalar.
__ Acha mesmo?
__ De mais...
Há no meu currículo dois tipos de homens, os que querem só uma foda (talvez mais de uma) muito bem dada e os românticos safados que querem um ENCONTRO regado a prazer, C.H é desses.
__ Um brinde.
Trouxe breja e vinho tinto, brindamos com taças.
__ A nossa noite...
Sugeriu.
__ A nós.
Complementei e então ele sacou um som do celular, não sei se havia me visto citar em algum lugar, ou se já conhecia, mas surpreendeu positivamente, quem escuta Chico Trujillo?! Caralho! Eu AMO Trujillo! Tirando o cara que me apresentou, até então não havia encontrado nenhum outro que escutasse e de apenas excitada passei para o estágio de excitada E animadinha, o calor foi batendo e enquanto conversávamos embalados por boa música, tirei a blusa, peguei mais um cigarro.
__ Se quiser fumar do outro... Fique a vontade, não fumo mais, mas não me incomodo, quando decidi que viria te conhecer já sabia que curti, te quero do jeito que você é sem máscaras.
Bom ouvir algo assim depois de algumas experiências traumáticas nesse sentido, muitas vezes a pessoa esquece que pagando pelo corpo está levando com ele uma alma junto, corpo inanimado que trepa é boneca inflável.
__ Uau, é mesmo desse mundo?
Nem gordo nem magro, barbudo, recém chegado na casa dos 30, pernas grossas e uma ereção que me chamou atenção vindo de um cara aparentemente tímido, só aparentemente... No fundo estava me observando, ganhando a confiança da mulher, não queria um “produto”... Tesuda olhando nos seus olhos tirei o sutiã e em seguida lentamente a calcinha, abri as pernas num convite silencioso que foi logo aceito, C.H se ajoelhou entre as minhas coxas e começou a lambe-las, mordisca-las, me conduzindo as nuvens antes mesmo de me tocar intimamente. Disposto a me arrancar gemidos, derramou da taça um pouco de vinho na minha vulva e enlouqueci, sua língua tocou meu grelo, era macia e ao mesmo tempo firme, sabia trabalhar direitinho, abocanhou os lábios da buceta, sugou-os com vontade até me fazer gozar. Não pareceu satisfeito e subiu pela barriga, virou mais um gole nos meus seios e brincou com meus mamilos, beijou a minha boca e na sua senti o meu gosto.
__ Quer minha rola?
__ Quero...
Se sentou novamente na cama, baixou a cueca descolada e pude ver seu caralho babando.
__ É por minha causa essa “lágrima”?
Cacete chorão, carente, querendo atenção.
__ Por quem mais seria se não para rainha dos contos eróticos?
__ Não enche a minha bola tanto assim que eu gamo.
Rimos, boca na boca, tenho verdadeira adoração por escrever, sempre nas horas vagas escrevo, inclusive contos eróticos de experiências não pessoais, inventados, com personagens criados, um exercício de criatividade estimulante para imaginação e C.H teve acesso a dois desses, além dos que estão aqui e de muitos outros que já estiveram, me induzir a pensar que sou boa escritora é golpe baixo... um beijo grego na vaidade.
Minha vez, lambi o mel e fui sentindo gosto e cheiro da piroca, assim que eu curto, um lance bem despojado, sexo foi feito para tirar a tensão e não lança-la, aprendam bebês... Delícia de caralho, no começo conduzi, mas depois segurou-me pelas tranças e cravou a pica na minha garganta, fodeu bem malvado, deu tapa na cara e meteu a rola de novo na boca.
__ Caralho! Sempre sonhei te ver assim toda babada, de batom borrado, olhinho saindo lágrima!
Meu bem, aqui a brincadeira é séria, tipo jogos mortais, só que no bom sentido, se me der liberdade eu taco fogo na nossa cama, a gente pode até não se ver nunca mais, mas terá uma ótima lembrança... Não tô para frescura, não SOU para frescura, eu quero sempre um conto de fadas para imorais, meus relatos são trechos do meu Fabulário do Prazer.
__ Tô quase gozando, quero te sentir para ver se é tão quente quanto imagino.
Deu umas pirocadas na minha cara e pegou a camisinha que deixei no jeito logo que entramos, vestiu-a.
__ Te quero toda arreganhada.
Me arreganhei, despudorada, acho que o sexo tem dessas coisas, atitudes espontâneas, o medo do ridículo é mero detalhe quando falamos de bem estar, de bem foder, de gozar.
__ Essa buceta... parece que está olhando para mim.
__ Quer te engolir, te morder, seu safado.
__ Então morde!
Se encaixou perfeitamente como quando acertamos as peças do lego, fechei os olhos e o ouvi dizer:
__ Olha para mim.
Olhei seu rosto transfigurado, refletia o que estava sentindo e estimulava as contratações da xota inicialmente sincronizadas, controladas por mim que no entanto percebi que já não fazia mais qualquer sentido controla-las, gozei, gozei e gozei!
__ Quer mais?
Perguntou com um sorriso sarcástico.
__ Quero!
Respondi animada, sem se desacoplar nos virou, fiquei por cima impressionada com sua habilidade em fazer aquilo.
__ Agora pula, cachorra.
Preciso praticar alguma atividade física urgente, pulo, rebolo, cavalgo, quase tenho um infarto haha... Brincadeira, mas cansa, ainda bem que com os pulos vinham também os beijos e os tapinhas na minha cara, combinação perfeita.
__ Quem é minha puta?
__ Sou eu! Sua “putinha rebombeira”.
Minha avó usava esse termo, levou anos para que eu o compreendesse, “rebombeira” que bomba e rebomba, bomba de novo... Era sábia a velhinha.
__ Tô quase gozando, quero esporrar em cima dos seus pelos...
Me deitei ao seu lado, de joelhos e sem a camisinha bateu uma bronha bem sacana e jorrou em cima dos pelinhos negros da minha buceta.
__ Loca! Uma hora você mata alguém!
Poderia ter dito:
__ Ou morro cavalgando!
Porém não falei, cavalgaria de novo se fosse o caso, eu gosto!
__ E aquela hidro? Tá esperando a gente! Fiquei sabendo que você curti resenhar durante o banho de espuma...
Belezura, de fato um leitor antigo, adoro os instantes na hidro, não nego, bom menino! Fez direitinho a lição de casa.
__ O que estamos esperando então?
Banheira espaçosa, espuma abundante e água quentinha, cerveja gelada, beijos efervescentes e um papo agradável e ddescontraído... fogo no beck.
__ Deixa eu dar um pega?
Lindo lindo!
__ Claro!
Entramos na mesma sintonia, embora o tempo todo acredito estivéssemos nela... Logo os risos frouxos deram lugar as provocações, com meus pés em seu pau arrisquei uma masturbação, aquele footjob inusitado e sincronizado.
__ Oloco! Assim é covardia moça!
Covardia teria sido não aproveitarmos o momento.
__ Vem cá, gostoso.
Se sentou na borda da hidro e uma vez mais coloquei seu cacete na boca, apaixonada por sexo oral me entrego fácil quando a companhia faz por onde.
__ Caralho Fernanda, você chupa de mais!
__ Se não se opor, posso ir além.
Não falou nada, apenas se encostou na parede de um modo que deixou o cu a mostra. Uma atitude diz muitas vezes mais do que qualquer palavra.
__ Safada!
Safado! Delirou com a língua no rabo, a pica ficou tão dura que parecia que ia estourar. Quase esporrou, gargalhei, dei um quase mergulho na água e o chamei, ficamos nos esfregando, beijos loucos...
__ Vem para cama, vamos voltar para lá, vem!
Me seguiu, vesti o roupão com o corpo molhado, espuma e tudo, ele se quer usou a toalha. Com ar condicionado ligado bateu um pouco de frio meus mamilos se enrijeceram e C.H brincou com eles solvendo-os com a língua, delicado, sem dor. Virou-me, abriu minha bunda e chupou.
__ Quero isso aqui.
Se encapou com o preservativo, disse que me queria de pé, sou baixinha, mas ele também não é um homem alto... Meteu na xota por trás.
__ Come, vagabundo! Fode a sua piranha!
A gente brinca, né? Acho que essa é a magia, ser um do outro e fechar as portas para o mundo lá fora.
__ Como vadia! Como muito!
Me virou de frente e me pegou no colo rente a parede, senti sua pica cravada dentro de mim.
__ Quero assim no seu rabo!
Me besuntei de lubrificante, voltei para o cantinho onde estávamos e me pegou de jeito, meteu de um jeito que nem doeu muito, na verdade como curto não acho mesmo dolorido, porém nesse caso, posso dizer que se encaixou de um jeito especial.
__ Vem de quatro.
Empinada, pernas fechadinhas, fodeu a xana, fodeu meu rabo, fodeu com maestria e ambos piscavam e mordiam-no.
__ Puta!
Gozei forte pelo rabo, arrancou a camisinha, se deitou e pediu:
__ Chupa meu cu.
Bateu uma punheta bonita e com minha língua fodendo-o de levinho soltou o leite, maravilhoso!
__ Acho que precisamos de um banho.
Tomamos uma ducha juntos, queimamos a bagana, “namoramos” e na madrugada comemos x-bacon com milk shake, me contou que foi a primeira vez que se sentiu a vontade para provar uma linguada na raba, cochilamos... e ao acordarmos tomamos aquele café da manhã.
Muito muito bom.

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