sábado, 7 de maio de 2016

Da Série Diário do Prazer - A volta da Libertina.

O Outono sempre foi minha estação favorita, esse friozinho e essas folhas no chão mexem com a gente, dia desses li um artigo a respeito da natureza felina onde dizia que as gatas entram no cio nesse período, acredito... que algumas mulheres também.
Após um romance equivocado, meus desejos sempre vem à tona com a força de um vulcão e decidi que era hora de voltar a "escrever" minhas histórias, sejam elas sobre experiências minhas ou compartilhadas comigo por outros imorais, as pessoas se sentem confortáveis para confessar seus pecados à pecadores que se colocam à cima do bem e do mal quando o assunto é prazer carnal, mas para começar preferi algo mais... pessoal e ontem a noite seduzi Andreas um rapaz comprometido e bem dotado que ao sair do futebol se rendeu, passou em casa e fomos para um motel.
__ Oi...
Usando um casaco verde, sapatos de salto e por baixo apenas a lingerie vermelha entrei em seu carro. Seus olhos buscaram minhas coxas roliças e minhas mãos um cigarro até que pensei melhor e decidi não fumar no automóvel.
__ Vamos para aquele lá...
__ Sim.
"Aquele lá" é tão velho quanto um daquele hotéis meia estrela do centro de São Paulo, mas me pareceu fotogênico, acessível e vulgar. 
__ Decoração da Copa... que cafona.
Um comentário honesto não poderia faltar e claro que ele concordou, Andreas é um dos meus clientes de shows eróticos virtuais.
__ Documento.
Pediu a moça na portaria, passei para ele o RG da minha mãe e fiz uma gracinha:
__ Mudei muito depois das plásticas.
E ele quase não riu, estava para o tesão e não para piadas, entretanto sou assim e isso não me frustrou, ri sozinha e partimos para o 29.
__ Gostei.
Disse ao entrarmos e não estava brincando, era casual o ambiente e menos decadente do que imaginava, piso verde, sofá preto, cama... quase no chão e espelhos quadriculados na parede... finalmente apalpou minha bunda.
__ Humm...
Me empinei feito uma fêmea, um animal.
__ Acho que você pode tomar seu banho.
Ele entrou no chuveiro e abri meu casaco, acendi o bendito do cigarro, abri a garrafa de catuaba que levei comigo por opção, pois obviamente ele bancaria a bebidinha, mas tava no clima da "Selvagem" e preferi seguir assim, observei seu corpo através do vidro do box e senti o meu grelo pulsar, o velho coração entre pernas voltou a bater, balzaquiana vulva insaciável, que se abre feito uma rosa sobre o cair do orvalho quando o desejo a aquece e se contrai como uma planta carnívora que degusta sua presa, voraz...
__ Gostoso...
Me beijou, roçou o pau molhado com gotinha d'água a enfeitá-lo feito cristais swarovski em mim, pressionando minha xota, pegando nos meus peitos, no meu derrière avantajado e macio, na minha cintura... dava para sentir a vibração daquela rola.
__ Vem safado, vamos para cama.
Me debrucei e senti sua boca em meu rabo, a língua tocando o cu e a xana ao mesmo tempo... sensacional... conforme me deleitei fui me aprumando até que me ajoelhei bem sacana, olho no olho, cara de frente para a virilidade masculina que me enlouquece, gosto assim... do cheiro da pica, forte, latente, pedindo meus cuidados, meu carinho e... engoli ela toda até me engasgar, breves pausas no prazer para um vídeo para meus fãs, muito baba, suor, olhos lacrimejando e o boquete mais guloso da temporada... ou um dos, já que teve meu amigo/cliente que curti inversão mas também me sufocar e aquele dj numa quarta chuvosa improvável... enfim, chupei até me fartar, apanhei com a piroca na cara, dei gargalhadas libertinas, olhares que traduzem palavras não faladas:
__ME FODA!!
Eles diziam, meus olhos castanhos claros apertados de ganja.
__ Pediu a camisinha né?
Sim, eu pedi, estava na bandeja e tinha cheiro de menta, arderia e eu sabia que gostaria ainda mais... Antes dele colocá-la mamei mais o seu pau e ele me tocou tão intensamente que gozei em sua mão.
__ Por cima.
Com a bunda empinada eu subi, rebolei, gritei, gemi, cavalguei de costas para ele que não se conteve e me jogou de quatro na cama metendo com toda força seu caralho até me arrancar gritos... altos... mais uma vez me lembro das gatas que durante o coito emitem um som muito parecido com o meu... os felinos estão me influenciando, quisera eu ser uma Bastet contemporânea.
__ Ah! Caralho, se você comer meu cu assim vai acabar me matando.
Estavam fortes de mais suas estocadas, me comia profundamente e intensamente sem parar.
__ Puta que pariu...
Me arrancava xingamentos num misto de dor e prazer.
__ Seu cavalo, cachorro!
Precisava de uma dose cavalar de brutalidade por um instante ao menos, muitos tapas na bunda, muita selvageria... me sentir vagabunda.
__ O que você quer agora?
__ Te comer de lado.
Socou de ladinho e eu vibrei, gozei feito uma putinha sem dono, sem rumo, uma cadelona no cio que sai por aí com a buceta babando sem saber direito o porque... Benditos sejam os animais que alimentam minhas metáforas!
__ Ai gostoso... vou gozar mais uma vez, senti essa buceta pulsar no seu pau, sente...
Andreas sentiu.
__ Estou sentindo...
E quase gozou.
__ Vou gozar...
Notei que tiraria o preservativo para finalizarmos, mas fiz a perguntinha especial:
__ Não vai me enrabar?
E ele então deixou a "roupinha" em seu caralhão.
__ Vou pegar o lubrificante.
Menina esperta sempre anda com um na bolsa e faz a chuca antes dos encontros no quais pretende levar no rabão e eu queria, gosto... de sexo anal, tenho 107cm de quadril, sou uma mulher plus size com a felicidade da ausência de celulite nisso tudo e que curte dar o cuzinho que graças talvez a uma boa genética permanece apertado, gostoso, afável... fui preparada, saí rebolando sobre o salto com meus cachos dourados esvoaçantes e meu batom vermelho mais indecente.
__ Vem.
Veio, procurei um modo de melhor recebe-lo.
__ Devagar... deixa que eu vou me encaixando...
E me encaixei, safadona, fui recebendo seu membro grosso, viril, lentamente, me preencheu.
__ Ai... que gostoso... ui... come meu cu...
Comeu, aumentou a velocidade conforme fui me libertando da tensão e me deixando foder.
__ Vou gozar pelo cu, ai...
__ Goza!
Gozei e me desacoplei.
O macho regozijou-se e se deitou com as pernas abertas, seu sacão à mostra, puto, sacana, cuzinho piscando pedindo minha língua. Tirou a camisinha.
__ Deixa... eu te chupar todo.
Coloquei um travesseiro em baixo de sua bunda e comecei a lamber tudo que pude e até o que ele não sabia que lamberia: Fodi com todo êxtase e luxuria seu cu com a língua e vi seu pau estremecer, foi assim durante a brincadeira toda na qual brinquei com todos seus pontos mais sensíveis à meu despudor, Andreas se contorcia, gemia...
__ Vou gozar, vem!
Me puxou pelos cabelos e gozou na minha boca e cara, gotinhas de porra caíram sobre meus seios, gosto de sair assim de uma foda: Lambuzada.
Logo que nós terminamos fomos para hidro, mas como eu havia dito, o motel era do tipo meia boca, e a água saiu meio suja, aí gargalhamos e desistimos.
Já em meu lar, no corredor, olhei fixamente o meu reflexo no espelho preso a moldura devorada por cupins desgraçados e disse:
__  Sua Puta! Que bom que voltou para mim.
Loucos e suas manias...

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E se gostou da volta do blog e do conto novo, quiser dar sugestões, pedir a volta de alguma história que leu aqui e não está mais na página deixe seu comentário, responderei com todo prazer.

Beijocas!!

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